Atrações no Parque Estadual do Rio Doce:

Passeios de barco e caiaque
Passeio de barco
Permitido apenas na lagoa do Bispo. Duram cerca de 30 minutos e geralmente são feitos a partir do ancoradouro existente ao lado da prainha. É liberado em qualquer parte da lagoa e outros trajetos podem ser definidos pelo turista. Os barcos comportam 12 e 18 pessoas. O uso do colete é obrigatório e s...
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Trilha da Campolina
Trilhas/caminhadas
Trilha curta (1,5 quilômetro) em mata primária, voltada para pesquisadores e estudantes. Não está aberta à visitação pública. Possui árvores de grande porte (jequitibá, bicuíbas, sapucaias etc.). No seu final chega-se às margens do rio Doce.
Texto e foto: Marcelo JB Resende. REPRODUÇ&Ati...
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Porto Capim
Lagoa/lago
Trata-se de um pequeno braço da lago Dom Helvécio (do Bispo). Seu nome deriva de um capinzal, na parte alta da trilha de acesso (atualmente fechada para turistas). Este porto só é acessado por barco.
Texto e foto: Marcelo JB Resende. REPRODUÇÃO PROIBIDA....
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Ponte Queimada

Categoria: Interessante
Parque Estadual do Rio Doce - Região Central - MG
 na porção sudeste do parque.
Circuito Mata Atlântica de Minas
Coordenadas GPS: Lat -19.749050º Lon -42.478060º

  (-)

       Com 800 metros de extensão, tem sua origem em 1782, quando o então governador da capitania de Minas. D. Rodrigo José de Menezes, mandou construir uma estrada ligando Vila Rica (atual Ouro Preto) à região do rio Cuieté, onde se aventava a descoberta de ouro. Esta estrada cortava a área onde hoje está o parque e atravessava o rio Doce. Há três versões para o nome da ponte, que alimentam e dão sabor à controvérsia, envolvendo degredados, agentes do Estado e os índios Botocudos. A primeira culpa os malfeitores de Ouro Preto, Mariana e Sabará, que foram degredados para a região e, revoltados, tocaram fogo na ponte. A segunda incrimina os próprios policiais, insatisfeitos com a tarefa infeliz de conduzir degredados. Já a terceira, mais repetida e popularmente aceita, coloca os ferozes índios Botocudos como autores, por razões óbvias de defesa de seu território. A ponte poderia ser chamada também de “molhada”, pois foi, por pelo menos duas vezes, destruída por enchentes do rio Doce. Esta ponte “teimosa” merece uma visita não só por sua história, mas pela beleza do local, num desnível encachoeirado onde o rio Doce exibe toda sua majestade e força.
Texto e foto: Marcelo JB Resende. REPRODUÇÃO PROIBIDA.






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Entrada gratuita


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